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admin

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Algoritmos que transformam imagens em desenhos

By | Arte | No Comments

Uma única linha e um resultado incrível

Em seu tempo livre, Sergej Stoppel, desenvolve algoritmos que transformam imagens em desenhos. Os resultados sempre são feitos com uma única linha ou coleção de linhas de largura constante que também podem ser desenhadas com uma caneta por um plotter.

Este estilo é um dos seus algoritmos mais recentes, ele rabiscou um desenho de qualquer imagem de entrada. O algoritmo tenta entender a imagem e divide-a em patches com diferentes estruturas e semelhanças de tom.

Ao fazer o “desenho”, o algoritmo avalia de forma dinâmica a imagem e ajusta o caminho de desenho de acordo com as estruturas da imagem (contornos etc.) e o tom. O resultado é um rabisco bagunçado mas adequado.

Veja as imagens como o algoritmo reconhece a borda entre o rosto e o ombro, por exemplo. Para enfatizar isso, o algoritmo desenha o fundo um pouco mais escuro, onde ele atende o rosto e os ombros.

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A luz da fotografia de longa exposição

By | Fotografia | No Comments

O movimento é o principal foco

Geralmente, estamos vendo fotos que capturam um breve momento no tempo, mas essas imagens são completamente diferentes. A intenção da fotografia de longa exposição é criar uma imagem que destaque o efeito de passar o tempo.

Não existe uma definição fixa do que constitui “longo” porque uma imagem de 30 minutos de um objeto estático pode não ser distinguível de uma exposição curta. Portanto, a inclusão do movimento (principalmente através da luz) é o principal fator que acrescenta intriga a essas imagens.

Dos semáforos em uma rua vazia para vaga-lumes em um frasco, os fotógrafos por trás desses tiros certamente encontraram uma maneira interessante de retratar seus objetos.

Esperamos que sirva de inspiração para você tentar alcançar um efeito semelhante e único !

Veja alguns exemplos interessantes e inovadores de fotografia de longa exposição.

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Re-edição da Leica M9-P Hermes Edition

By | Arte | No Comments

Edição limitada a 300 peças

A Leica M9-P Hermes Edition está sendo oferecida como uma edição estritamente limitada. Os números limitados, design de produto exclusivo e acabamento premium com inúmeros extras fazem desta uma edição verdadeiramente especial em todos os aspectos.

A linha é o sonho de consumo de todo fotógrafo fashion e foi criada para homenagear Jean-Louis Dumas, que comandou a grife de luxo Hermès entre 1978 e 2006.

A Leica M9-P Hermes Edition representa a quinta-essência de uma longa tradição de artesanato mestre em ambos fabricantes: Leica e Hermes. Por isso, que o couro artesanal fornecido por Hermes para a guarnição da câmara deve ser aplicado à mão.

Precisão absoluta é o princípio orientador na construção desta obra-prima.

Toda feita a mão, tem sensor de 18 megapixels “especialmente desenvolvido”, tela de 2,5 polegadas, viewfinder tradicional e chega com três lentes da marca, também feitas a mão.

A câmara é acabada em cromo prateado e sua lente em prata anodizado. Em outro golpe de mestre da fábrica Leica, os dois acabamentos são absolutamente indistinguíveis. Todas as tampas de proteção também são fabricados totalmente em metal.

A edição especial pode ser sua por US$ 50 mil.

Confira o Making of de Câmera Leica M9-P Hermes Edition. Tudo feito a mão, uma obra de arte. É de encher os olhos de qualquer fotógrafo!

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5ª edição da MADE registra números recordes e acontecerá na Bienal

By | Arte | No Comments

Feira dedicada ao design colecionável conta com mais de 100 expositores

Primeira e maior feira de design colecionável da América Latina, com patrocínio master do Bradesco Private Bank, a MADE (Mercado.Arte.Design) comemora cinco anos em um novo momento: o evento acontecerá pela primeira vez no icônico prédio da Bienal, em São Paulo, registrando o número recorde de superior a 100 expositores brasileiros e internacionais, incluindo países como Bélgica, Coréia do Sul, Suíça, Holanda e Portugal.

A feira acontecerá entre os dias 9 e 13 de agosto e segue como o principal fomentador de conteúdo sobre o tema, unindo num só endereço marcas, galerias, exposições internacionais e a nova geração do design, além de uma agenda diária de talks com a participação de grandes nomes do segmento.

Reafirmando o compromisso de trazer novidades a cada edição, este ano a MADE terá como tema principal “Tramas”, que valoriza a conexão entre os materiais, formas e o fazer manual de diferentes peças de design. A agenda trará também a PaperMADE – espaço onde o papel é o suporte criativo para todos os artistas e um novo espaço de exposição: a HandMADE, que valoriza o design e a produção de objetos e acessórios autorais.

“Estamos celebrando com muita alegria e crescimento a 5ª edição da MADE, que apresentará diversas novidades, entre elas um novo local para realização: o Pavilhão da Bienal, Parque do Ibirapuera. A plataforma tem como objetivo promover e fortalecer as relações do design nacional e internacional através de dezenas de exposições e instalações, mantendo o foco no design autoral.”, adianta Waldick Jatobá idealizador do evento.

Uma das grandes instalações deste ano é o resultado da paceria entre o Studio Guilherme Torres, NOS Furniture e a MADE na comemoração dos dez anos da mesa “Jet”. “Será um espaço inovador e contemplativo para o design e a arquitetura do prédio projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer”, ressalta Jatobá.

Design nacional, internacional e obras interativas

A MADE trará designers nacionais e internacionais para envolver o público com instalações sensoriais e interativas.

Os nomes responsáveis por instigar esses sentidos são: 80e8, Alva Design, Ana Neute, Andrea Bandoni, Artemobilia, Ateliê Julia Krantz, Baró Galeria, Bianca Barbato, Bottletop, Bruno Simôes, Cadu Silva, Carol Gay, Casa Costillas, Casa das Artes, Centro Universitário Belas Artes de S.Paulo, Decarvalho Atelier, Eduardo Borém, Elisa Bueno, Érico Gondim, Estúdio Mameluca para Bolsa de Arte, Estudio Nání, Estudio Rika, F. Studio, UZ.1 – Felipe Uzum, Fetiche, Galeria Nicoli, Gustavo Bittencourt, Helena Carvalhosa, Humberto da Mata, Inês Schertel, Ion Project & GIG, José Manuel Araújo / Alma Design, Leandro Garcia, Leo Di Caprio, LI Galeria, Luiza Caldari, Lurca Azulejos, Manu Reyes, Marcos Amato, Margot Delgado, Maria Alves de Lima, Maria Villares, Miriam Andraus Pappalardo, MUMA Galeria, Murilo Weitz, Nicole Uurbanus, Nicoli Toldi, Nicole Tomazi, Noemi Saga Atelier Nolii, NS|Studio, O Formingueiro, Oficina Ethos, Ofício Lenho, Omar Salomão, Outra Oficina, Papelaria, Passado Composto Século XX, Paula Juchem, Paulo Goldstein, Pessuto Paissagismo / WV Design, Plantar Ideias +Lao, Rahyja Afrange, RAIN, Renata Meirelles, Ricardo Graham / oEbanista, Rodrigo Almeida/Beluzo Design, Rodrigo Ohtake, Rodrigo Silveira, Rosa Pinc + Roberto Romero, Sabrina Borges, Samatha Ortiz, Silvia Beildeck, Studio Thiago Bicas, Suite Arquitetos, T44 Studio, Thais Costa, Tiago Curioni, Tidelli, Vasconcellos Barreto, Vermeil, Woo Design e Yankatu – Design com Alma.

Talks:

Os talks acontecerão no Espaço Bradesco Private Bank, com número limitado de vagas. Um dos palestrantes já confirmados é Kwangho Lee em sua primeira visita à América Latina. Eleito designer do ano 2017, o sul-coreano que é destaque dessa edição da MADE falará sobre o processo de criação de seus móveis trançados com fios plásticos coloridos, técnica que aprendeu com o avô, um fazendeiro que criava objetos de materiais naturais encontrados nas proximidades de onde moravam, uma pequena cidade nos arredores de Seul. Apesar de jovem, Lee tem seu trabalho reconhecido por diversos prêmios e suas obras estão incluídas na coleção permanente de diversos museus no mundo.

Esta edição conta com o patrocínio máster do Bradesco Private Bank; e com os patrocínios da INK Incorporadora, AMBEV, Tidelli, Donatelli Tecidos, Fundação H Hering; com apoio institucional do DW!.

A curadoria de conteúdo do evento, assim como a seleção dos expositores, é feita pelo idealizador, Waldick Jatobá em conjunto com o curador, designer e socio Bruno Simões. O Conselho Consultivo participa em linha com os curadores.

É um conselho ativo e composto por: Maria Helena Estrada, jornalista e curadora, eleita Presidente do Conselho; Claudia M. Salles – designer e arquiteta, fundadora do Estudio CMS; Marcio Kogan – arquiteto fundador do studio mk27; Pascale Mussard – Grupo Hermes/ Petit h; Corinna Sagesser – empresária; Maurício Eugênio – publicitário e Jorn Konijn – curador, consultor de desgin holandês e fundador da empresa This must bethePlace.

Informações do evento:
Data de realização: de 09 a 13 de agosto de 2017
Horários: Quarta a Sexta das 13h às 21h
Sábado das 12h às 21h
Domingo das 12h às 20h
Local: Pavilhão da Bienal – Av. Pedro Álvares Cabral, s/n – Ibirapuera, São Paulo – SP
Valor do Ingresso: Quarta a Domingo: R$ 30,00
Meia entrada para idosos e estudantes: R$ 15,00

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Casa sustentável na casacor 2017

By | Arquitetura | No Comments

Tailândia e espiritualidade servem de inspiração para o espaço

A jovem arquiteta, reconhecida por seu engajamento e preocupação com o meio ambiente e bem estar, foi convidada a assinar a ‘Casa Sustentável’, ambiente de 63m², da 31ª edição da CASACOR São Paulo.

Seu projeto atende todas as 14 categorias da certificação AQUA-HQE, selo de sustentabilidade emitido pela Fundação Vanzolini. Mariana, já havia sido agraciada com este selo, foi a primeira arquiteta a receber o atestado piloto deste processo, pelo seu projeto na edição anterior da mostra, em 2016.

A ideia da ‘Casa Sustentável’ surgiu após uma viagem que a profissional fez à Tailândia. A cultura local chamou a atenção da arquiteta, tanto pela espiritualidade, quanto pelo contato com a natureza e atenção aos detalhes. Paisagens, madeiras entalhadas, mistura de elementos, cores, uso de metais, enfim, um conjunto de inspirações do lugar, foi o que motivou e inspirou a arquiteta.

Optou pela madeira de reflorestamento como método construtivo, matéria-prima em abundância no Brasil e que, segundo a profissional, pouco utilizada por aqui. “A maioria das pessoas enxerga a madeira como algo frágil, facilitador de incêndios e insetos. Na verdade, não é nada disso. Ela é extremamente resistente, e pré-fabricada, possibilita a montagem da casa em poucos dias”, explica Mariana Crego.

Casa sustentável, não precisa adotar o estereótipo ‘hippie’

Além disso, a arquiteta deixa claro a importância da preocupação com o processo químico dos materiais utilizados.Vale pontuar que uma casa sustentável não precisa adotar o estereótipo ‘hippie’ ,mas ao seguir as normas corretas, a sustentabilidade pode se adaptar ao estilo e gosto de qualquer morador. O que é notório no ambiente criado.

Um espaço envidraçado, foi criado para trazer a natureza do lado externo para o interno, promovendo uma imersão no campo. Outra peça importante da estrutura da casa foi o uso de muxarabis, elemento que mescla arquitetura contemporânea e conta com desenhos tailandeses, e, consequentemente, serve de proteção solar.

Ainda nesta vertente de trazer o fora para dentro, foi feita uma varanda com pergolado, onde as vigas atravessam a casa, criando um jardim e espalhando sensação de paz pela morada.

A faixa de vidro divide o módulo do quarto com a sala, criando volumetria na arquitetura e mostrando que a habitação pode ser modulada: o dormitório pode ser destacado e o projeto ampliado.

“A ideia é compor várias dessas casas em diferentes posições, para criar desde algo pequeno, até uma construção grande, ou como eu ensaiei nos desenhos, compor uma vila resort com seus pergolados e varandas se encontrando.”, conta Mariana, que adicionou o beiral para proteger as estruturas de madeira e proteger do sol.

A sala de jantar fica alocada na varanda, uma forma de brincar com os espaços e mostrar o cômodo grande, mesmo em uma morada pequena. A arquiteta escolheu móveis que misturam elementos e cores como veludos, madeiras, metais, prata, azul, dourado, verde, branco, uma verdadeira viagem do clássico ao étnico.

Outro cuidado foi a escolha de empresas comprometidas com o meio ambiente, que possuem destino para os resíduos de obra, com o reaproveitamento do máximo possível, além da conscientização de toda a equipe envolvida no projeto, desde as que extraíram a matéria prima, até as que habitarão o espaço.

Pelo teto da sala, cordões de luz irregulares em uma rede foram inspirados em um céu de vagalumes. Vidrinhos com velinhas e flores por todos os lados, remetem aos detalhes e cuidados tailandeses.

A mistura de estilos dos móveis fazem uma miscelânea em um espaço livre, permitindo diversas composições e estilos. Destaque para as borboletas, artes nas paredes que refletem de maneira abstrata o interesse da profissional com o mundo animal.

Vale a pena conferir! Fica a dica!

Fotos: Salvador Cordaro

CASA COR
Período: de 23 de maio a 23 de julho
Horário: Terça a quinta, das 12h às 21h
Sexta, sábado e feriados, das 12h às 21h30
Domingo, das 12h às 20h
Local: Jockey Club de São Paulo
Endereço: Avenida Lineu de Paula Machado, nº 775 – Cidade Jardim

Studio Mariana Crego
Rua Estado Unidos, 367 – Jardim Europa
Tel. 11 94495-4699 – Atendimento com hora marcada
studio@marianacrego.com.br
www.marianacrego.com.br

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Lounge dos lofts é ponto de parada para admirar e relaxar

By | Arquitetura | No Comments

O arquiteto paulistano eleva sua consagrada assinatura

Reconhecida por uma mistura única entre o clássico e o contemporâneo, a uma nova potência na mostra, mais original do que nunca.

A máxima de que “os opostos se atraem” (e ainda se harmonizam) torna-se, mais uma vez, absolutamente verdadeira quando se visita o Lounge dos lofts projetado por Maurício Karam para a CASACOR 2017.

O arquiteto tomou como benefício ter recebido dois espaços de pés-direitos distintos num mesmo ambiente para sua criação na mostra, o que o inspirou a querer “brincar” com as sensações dos visitantes, explorando o aspecto lúdico de transitar por diferentes proporções, cores e materiais.

Lounge dos lofts

A circulação pelos dois ambientes que compõem o Lounge dos lofts começa por um hall de entrada todo revestido de papel de parede com estampa que simula pele de cobra, combinado a trechos pintados em verde-piscina; uma das superfícies estampadas dialoga com as cores da fotografia “Purple Sky”, de Beatrice Hug.

Ao adentrar o local, o olhar se direciona para a composição entre uma “caixa” de pedra rústica negra e uma cômoda espelhada, o que chama muito a atenção. O mobiliário clássico , ornamentado com folhas de ouro, tecidos ingleses e até pele de onça natural, quebra a volumetria retilínea e moderna da estrutura escura.

Já o aparador com pele sintética de crocodilo e latão dourado,traz uma referência do movimento Art Déco, remetendo às décadas de 1920 e 1930.

O piso, criado por Karam com exclusividade para a mostra e que domina os primeiros ambientes da antessala, tem desenho geométrico em três tons neutros, outra revisitação às décadas escolhidas como referência.

Segundo ambiente

No ambiente seguinte, com pé-direito mais alto, de seis metros de altura, o destaque fica por conta da mesa redonda, com pés retos em latão dourado e tampo em madeira Ébano Massacar, também desenhada pelo arquiteto especialmente para a a Mostra, acompanhada do imponente lustre em cristal Baccarat com design imperial, que leva luxo e brilho aos olhos dos visitantes.

Já as cadeiras em ferro envelhecido com espaldar alto, remetem às peças de Frank Lloyd Wright – estilo Bauhaus, que mais parecem esculturas.

Um arremate de destaque nessa área é a escultura de Luiz Philippe Carneiro em forma de mala, revestida de azulejos cerâmicos , disposta em uma das laterais…. rouba a cena!!!!

O pórtico de mármore Travertino bruto do próprio edifício do Jockey Clube de São Paulo, com suas grades em ferro verde-claro, dá acesso ao verdadeiro ambiente de estar e descanso do lounge, menos dramático e mais aconchegante que a entrada. Tendo em sua concepção o apelo ao belo e confortável, o ambiente conta com um estar central com sofás e poltronas, que é um legítimo convite ao descanso.

Nas imediações desse estar, há um canto de leitura e, do outro lado, o fumoir, também idealizado para drinks, jogos de cartas e outros passatempos. Estantes em cubos de vidro para chapelaria, livros e objetos decorativos também compõem esta sala. Parte das paredes é revestida com espelho, couro e vidro dourado, num intrigante trabalho de lâminas irregulares.

Lobby de um hotel

Os sofás curvos, remetem às formas arredondadas das peças da década de 1920; também compõem o ambiente poltronas com acabamentos em latão dourado, veludo, estampas geométricas, plissados e couro. Mais uma vez, o jogo com “caixas” nas paredes – agora um painel de pedra rústica preta , emoldura um cubo, de cor branca, formando um “túnel” para uma escultura de rinoceronte em cobre monumental, obra de Sônia Edling. Outra arte de destaque nesta área é a fotografia “O Homem e a Pedra”, de Eduardo Rezende.

Pensado para ser um ambiente de uso comum dentro da mostra, como o lobby de um hotel, o Lounge dos lofts tornou-se o ponto ideal para Maurício Karam revelar os seus potenciais criativos e as características de sua assinatura: “O belo, o sofisticado e o aconchegante são prioridades em meu trabalho desde sempre, mas neste caso, por se tratar de uma mostra, os elementos de meu estilo aparecem potencializados, como forma de quebrar regras estéticas, derrubar barreiras entre estilos arquitetônicos e superar tendências de decoração.

Minha missão foi a de criar um projeto que transmitisse beleza acima de tudo, seduzisse os visitantes e transmitisse a eles completo bem-estar”, diz o arquiteto, para quem as cores, a harmonia, as proporções e a riqueza dos materiais foram os principais aliados em sua participação na CASACOR 2017.

Não deixe de conferir e se apaixonar!

 

 

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Cores e detalhes da arquitetura argentina

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Fotografias minimalistas

Hernán Dompé, premiado internacionalmente, o artista plástico, reconhecido por suas esculturas que se fundem entre o arcaico e contemporâneo, apresenta uma mostra através da fotografia, de imagens minimalistas de cores e detalhes da arquitetura argentina.

As texturas, cores e detalhes registrados por Hernán, evidenciam uma série de repetições e elementos característicos da arquitetura local, tradicional e popular da Argentina.

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Tijolos industriais transformados em mobiliários urbanos

By | Arquitetura | No Comments

Denominado SCHLICKEYSEN , em homenagem ao alemão Carl Schlickeysen, pela patente da primeira maquina de fazer tijolos industrialmente por extrusão, em 1855.

A empresa Enorme Studio, idealizadora deste projeto, lança o primeiro protótipo, a linha série Bovedilla, a fim de promover a aplicabilidade dos tijolos industriais em mobiliário de uso público.

Diversas configurações

Trata-se de um sistema modular, que opera a partir de dois modelos de cerâmica no formato curvo e tamanho padrão de um tijolo.

Interligados e aplicados em estruturas e suportes metálicos diversos, dão formas aos mais variados mobiliários urbanos, tais como mesas, bancos, arquibancadas, superfícies horizontais de apoio, etc,

Apresentado como mobiliário temporal no Centro Cultural Conde de Duque em Madri, para acomodar as diversas atividades durante o evento Gastrofestival 2017 e em seguida como parte do mobiliário permanente do Centro.

 

 

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NASA libera novas imagens de Júpiter

By | Arte | No Comments

Incríveis imagens de Jupiter

Sean Doran, Gerald Eichstädt e Avi Solomon, resolveram reunir milhares de fotos feitas por Juno, e disponibilizadas ao público pela NASA, em vídeo de time-lapse, que encanta qualquer pessoa… 

A sonda Juno possui o tamanho de uma quadra de basquete, custou US$ 1 bilhão, foi lançada em agosto de 2011 e levou cinco anos para chegar a órbita do gigante do gás, que fica a mais de 700 milhões de km da Terra.

Além da beleza revelada por Juno, tivemos a descoberta mais recente, de que o planeta possui um forte magnetismo e diversos tipos de ciclones.

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Comunidade Mary Potter – Nova Zelândia

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O charme da arquitetura

Na comunidade Mary Potter em Nova Zelândia, fica por conta do projeto de Warren e Mahoney, que originalmente foi desenhado para as Irmãs da Pequena Companhia de Maria.

Trata-se de um convento, com um centro comunitário e 12 unidades integrados em um pátio ajardinado, projetados para melhorar o sentido de comunidade e a convivência entre todos, preservando a privacidade e independência de cada unidade.

Arquitetura

De traços fortes e com geometria própria, a arquitetura permeia um caráter único, num cenário pitoresco.

A forma do edifício, desde os telhados simples, interligando todos os pavilhões, foram adaptados para atender as necessidades de planejamento interno, tendo mais quartos virados para o pátio ou para o norte e uma fachada que reflete uma sensação de segurança, reforçada por meio de um policiamento comunitário.

As habitações foram configuradas para promover uma melhor interação entre os moradores, através de um pátio central, facilitando a circulação entre as unidades, com o intuito também de privilegiar um certo isolamento e privacidade.

Em busca de iluminação natural, vidros predominam os espaços, mantendo um ambiente térmico confortável, preenchido por muita luz, através de tetos inclinados, e nichos entra as paredes.

Uma das principais diretrizes do design, foi elaborar um “desenho universal”, com o objetivo de formar um ambiente para qualquer geração se sentir parte de um contexto.