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Viagem

Monte Cook/Aoraki

Destinos astronômicos, 5 lugares para admirar o céu

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Estes corpos celestes – realmente – iluminam nosso dia

Deserto do Saara – África

O Deserto do Saara, maior deserto quente do mundo, representa 10% de todo o continente africano. Quem é apaixonado por céu estrelado, aqui, terá um prato cheio. O cenário fica ainda mais mágico combinado ao isolamento e às grandes dunas.

Parque Nacional Namib-Naukluft – Namíbia

Outro destino para quem curte astroturismo é Namíbia, na África. Grande parte do Parque Nacional Namib-Naukluft é ocupado pelo Deserto do Namíbia, que possui 81 mil quilômetros quadrados e um clima extremamente seco – que propicia a observação dos cosmos.

 Vulcão Mauna Kea – Havaí

O vulcão Mauna Kea traz uma vista tão bonita do céu, que foi instalado Observatório W. M. Keck! Porém, ele só oferece visitas durante o dia. Para ver as estrelas e o nascer/pôr do sol, os turistas precisam contratar passeios guiados até o topo.

Deserto do Atacama – Chile

Outro deserto para a lista, o Atacama, no norte Chile, é o mais árido do mundo. Na região, é possível fazer passeios astronômicos para observar as estrelas e toda a imensidão do universo.

Monte Cook/Aoraki – Nova Zelândia

Parte dos Alpes do Sul, o Monte Cook/Aoraki é a montanha mais alta da Nova Zelândia. Nele, está a Dark Sky Reserve (Reserva do Céu Escuro, em português), um dos melhores pontos para observar o céu no país. 

Por Marcio Moraes

Timgad (Argélia)

10 cidades perdidas e redescobertas

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Uma oportunidade incrível

Timgad (Argélia)

No norte da África, encontram-se as ruínas bem preservadas dessa cidade, que foi erguida no deserto pelos romanos em 100 d.C. Abandonada depois de sucessivas invasões, foi engolida pelas areias e só foi achada novamente em 1881. Hoje, aberta ao público, tem como atrações o arco do imperador Trajano, as casas de banho e o templo de Júpiter. As caravanas até o local partem da cidade de Batna.

Pavlopetri (Grécia)

Situada ao sul do país, essa cidade está submersa no mar há cerca de 3 mil anos. Seu mergulho de até 4 metros dentro d’água teria sido provocado por um enorme terremoto, que gerou tsunamis e afundou a área. Redescoberta em 1968, hoje é considerada uma Atlântida, com ruínas de casas, ruas e pátios que podem ser admirados por praticantes de snorkeling.

El Caracol (Belize)

Em seu auge, essa cidade maia tinha cerca de 180 mil cidadãos e 40 monumentos. Especula-se que tenha sido abandonada há um milênio devido a um período de seca extrema. Depois de ser encontrada, em 1938, virou um sítio de pesquisa arqueológica. Hoje, recebe aventureiros interessados em contemplar o que sobrou de seus templos, praças e pirâmides em meio à floresta

Karnak (Egito)

Até o fim da civilização egípcia, Karnak se manteve como centro religioso do Império, abrangendo santuários, obeliscos e avenidas decoradas com esfinges. Porém, com a invasão romana que durou 600 anos, acabou abandonado até ser tragado pelo deserto. Só foi reencontrado no século 18 e, hoje, além de ser estudado, é palco de espetáculos noturnos.

Petra (Jordânia)

Esquecida por séculos, depois de ser devastada por dois terremotos que a deixaram deserta e à mercê de ladrões, a Cidade Rosa, como é conhecida por causa da cor de suas rochas, foi redescoberta pelos ocidentais em 1812. Eleita em 2007 uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno, recebe por ano milhares de turistas interessados por história e belas paisagens.

Shi Cheng (China)

Um labirinto milenar de templos, arcos e casas escondido a 40 metros da superfície: este é o retrato da Cidade do Leão, na província de Zhejiang. Em 1959, essa região foi completamente inundada e virou um lago, mas só em 2001 é que a cidade foi redescoberta como uma preciosa atração. Para conhecê-la, basta agendar um mergulho com alguma agência de turismo local.

Skara Brae (Escócia)

Mais antiga até do que as pirâmides do Egito, essa aldeia situada no arquipélago das Órcades tem cerca de 5.000 anos. Só foi reencontrada em 1850, depois que uma tempestade removeu parte das dunas que a cobriam há séculos. A visita às escavações faz parte de um roteiro que percorre a região e explica detalhes de sua história e colonização.

Troia (Turquia)

Essa cidade foi considerada uma lenda até 1871, quando foram desenterrados na península da Anatólia os escombros de uma fortaleza milenar chamada Ilium (Ilíada), identificada como a Troia homérica. Há quem ainda hoje questione o achado, mas os nativos têm tanta certeza de sua veracidade que até instalaram ali perto uma réplica do cavalo de Troia, o famoso “presente de grego”.

Palácio Cliff (Estados Unidos)

Indígenas americanos conhecidos por Anasazi construíram na fenda de um penhasco (cliff, em inglês) uma cidadela que mais parece um palácio. Deixada para trás em 1.300 d.C, após uma seca devastar a região, só foi redescoberta no século 16 pelos espanhóis. Atualmente, suas ruínas e pinturas rupestres podem ser visitadas. Fica no Parque Nacional Mesa Verde, no Colorado.

25 razões pelas quais a Escócia deve estar na sua lista de viagens

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A Escócia é um dos países mais bonitos do mundo. É o lar de castelos misteriosos, ruínas antigas, e colinas verdes.
Ocupando o terço setentrional da ilha da Grã-Bretanha, o território escocês inclui mais de 790 ilhas. Ademais, o mar territorial adjacente no Atlântico Norte e no Mar do Norte contém as maiores reservas de petróleo da União Europeia.
Um país com uma história rica e antiga e impressionantes paisagens naturalmente, é um ótimo destino para todo turista amante das belas paisagens e da fotografia. As paisagens escocesas são bem diversificadas, com montanhas, pântanos, inúmeras ilhas costeiras, falésias à beira-mar e floresta ocasional.

Confira algumas fotos:
A Ilha de Skye, a maior ilha do Inner Hebrides, tem colinas e montanhas lindas.
É muito comum ver músicos tocando gaita de fole nas ruas de Edimburgo.
Pôneis Shetland são tão icônicos na Escócia, que o país usou alguns pequenos vestindo blusas uma campanha de turismo no ano passado.
À noite, Ponte Arco Clyde iluminada, em Glasgow.
Old Course em St. Andrews é um dos melhores campos de golfe do mundo.
Às vezes, as árvores crescem dentro da água do Lago Lomond, no sudoeste da Escócia.